Foto registrada em abril de 1979, no Estádio “Menotti de Campos”, que mostra a equipe do Santa Cruz Futebol Clube. O time do Alto da Colina Santa, presidido na época por Euclydes Ferreira Júnior, se sagraria campeão amador daquela temporada. O elenco era composto pelos jogadores Penteado, Hélio Guaraná, Carlos Couto, Afonso, Toco, Mou, João, Patinho, Carlinho, Galvão, Jair, Cigano, Rico e Paulo.

EDIÇÃO 2312 – 18-1-2025

         Na terça-feira (21), às 19 horas, a Câmara Municipal realiza sessão solene para homenagear o centenário do Santa Cruz Futebol Clube, time mais antigo em atividade em Tatuí. A sessão, aberta ao público, faz parte de uma série de eventos comemorativos, dentro da “Semana Verde” (em alusão à cor do uniforme do Santa Cruz). Durante a sessão, que será conduzida pelo vereador Renan Cortez, presidente da Câmara, e pelo vereador Kelvin Morais, ocorrerá abertura da exposição de fotografias do clube, apresentação da regravação do hino do Santa Cruz e homenagens institucionais à Fatec e ao Conservatório de Tatuí. A solenidade será transmitida pelos canais oficiais da Câmara na Internet.

         O time foi fundado no dia 25 de janeiro de 1925 e atualmente é presidido por Marcos Fernandes de Lima, o “Marcão”. Durante solenidade da qual participou na Câmara, em novembro do ano passado, ele falou sobre os 100 anos e a honra de estar à frente do clube durante as comemorações. “O centenário é uma das maiores conquistas. É o primeiro clube de Tatuí a atingir essa marca histórica, que enche de orgulho a comunidade do bairro que deu nome ao time”, enfatizou.

         Nesta mesma solenidade, José Norbal de Moraes Marques, ex-presidente, apresentou um texto sobre a trajetória do time. “Com o passar dos anos, se tornou uma referência na região. Traz no DNA a resiliência e a força dos seus fundadores e torcedores apaixonados, pela atividade ininterrupta nesses 100 anos, que apontam para os próximos 100”, ressalta um dos trechos. “Santa Cruz de gente valorosa, de famílias inteiras dedicadas a construir essa instituição que é patrimônio da nossa cidade. Gente que ainda está entre nós e outros que se tornaram imortais na memória de quem é ‘verdão’. A história segue sendo escrita sem limite de tempo, para nunca ser encerrada”, concluiu Norbal.