PRESIDENTE DA CÂMARA PRESTA HOMENAGEM A ESCOLA

Dia 18 de agosto, Renan Cortez (MDB), presidente da Câmara Municipal de Tatuí, entregou moção de aplausos à direção, funcionários, professores e alunos da EMEF Eunice Pereira de Camargo, pelo brilhante Desfile Cívico de Tatuí. A escola prestou homenagem ao ministro aposentado Celso de Mello, por sua permanência por 31 anos no Supremo Tribunal Federal (STF), a mais alta corte de justiça do País.

Em pronunciamento à imprensa, Renan destaca “os esforços dedicados pela equipe da escola e o diretor Felipe Miranda, vice-diretora Maiara Marx Luz Fiusa Domingues, coordenadora Jocelem Diana Fogaça Bellucci, supervisora Amanda Cristina Mabilia Mori e a professora Aparecida Dias Machado, responsável pela coordenação do desfile”. Acompanhados por uma fanfarra, os alunos se apresentaram na Rua 11 de Agosto. O tema foi a dedicação do ministro Celso de Mello e enfoca suas decisões na defesa dos Direitos Humanos, com interpretações jurídicas da Constituição Federal de 1988 (o tatuiano foi empossado no STF em 1989). E também aos 199 anos de emancipação político-administrativa do município de Tatuí.

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“BANDA MEIA BOCA” NO ESPAÇO DA PRODUTORA MACHADO

Nesta sexta-feira (22), 19h30, a “Banda Meia Boca” apresenta-se no Espaço Cultural da Produtora Machado, na Rua Martinho Machado, 22, Bairro  Junqueira. A entrada é gratuita e a apresentação prestigia um trio de rock formado em Itapetininga. A apresentação recebe apoio da Prefeitura Municipal de Tatuí.

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CÂMARA APONTA MUITOS PROBLEMAS NA CIDADE

Na segunda-feira (18), os vereadores da Câmara Municipal de Tatuí questionaram o prefeito municipal em mais de cem requerimentos. As reclamações de munícipes, através dos parlamentares, mostram problemas de calçamento, calçadas, falta de remédios, área educacional e tantas outros de responsabilidade do poder público. E não foram somente os vereadores de oposição. Os que apoiam o alcaide, através dessas manifestações, deixaram claras que tem muito a fazer na cidade. O prefeito vem de uma reeleição e não há justificativa para essa avalanche de reclamações.

A Concha Acústica foi alvo de reclamação em requerimento assinado pelos vereadores de oposição. O prefeito reinaugurou esse espaço no aniversário de Tatuí. E pelo teor apresentado, tem muito trabalho a fazer nesse local.  A vereadora Cíntia Yamamoto requer informações sobre uma parceria entre a Prefeitura e o Clube de Campo. E o vereador Kelvin Rodrigues (PT), aponta problemas na fiscalização para coibir excesso de ruído e perturbação do sossego público, em vias de bairros da cidade. No entanto, esses barulhos, provocados por veículos com sons ensurdedores, se espalham pelo centro de Tatuí, principalmente no período noturno.

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TRÂNSITO CAÓTICO EM TATUÍ

Na entrada da Vila São Lázaro, único trecho da via pública com faixa de segurança.

A movimentação de veículos no trânsito de Tatuí e a falta de habilidade para corrigir problemas de mobilidade urbana já ultrapassa o admissível. A reportagem do Jornal Integração flagrou, no período da tarde (17 horas), o  intenso trânsito de veículos na Rua Teófilo Andrade Gama (foto). Nota-se que os  pedestres não contam com faixas de segurança para atravessar a rua. Um morador do Jardim Santa Rita conta que no início da noite, a “Teófilo Andrade Gama” vira um caos. Única artéria viária que dá acesso a populosos bairros na região sul da cidade, a via pública não comporta o fluxo de veículos. O Jornal Integração já alertou o prefeito de que um novo acesso, a ser aberto do Santa Rita à Avenida Donato Flores, pode minimizar o problema de escoamento do trânsito. A sugestão é de  um munícipe (Ariston), que sugeriu essa solução e a matéria foi publicada na primeira página da edição impressa do Jornal Integração. O prefeito tem conhecimento dessa alternativa e faz ouvidos moucos. Com apenas um quilômetro de via pública e uma ponte sobre o Rio Tatuí, esta região, com inúmeros conjuntos habitacionais, vai ter a alternativa de um novo acesso ao centro de Tatuí, Rodovia SP-127 e ao Fórum. A mudança realizada na Rua 11 de Agosto, no Bairro Valinho, é trabalho de amador. Umas rotatórias sem planejamento impedem até retornos de veículos nessa via pública.

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FALECIMENTOS EM TATUÍ

05/8 – Antonio Pedro Cavalhieri, 78 anos. 

08/8 – Maria Rodrigues Hessel, 96 anos. 

09/8 – Herman Julio Graziolli, 89 anos. 

10/8 – Antonio Carlos Marques, 66 anos. 

08/8 – Levina de Jesus Antunes Ribeiro, 81 anos. 

11/8 – Milton Pinheiro, 85 anos. 

31/7 – Rosana Marta Feltrin, 65 anos. 

07/8 – Salvador Processo de Campos, 87 anos. 

11/8 – Claudinei de Almeida, 57 anos. 

30/7 – Oseias Belaz Plate, 71 anos. 

12/8 – Alice Lisboa da Câmara, 90 anos. 

10/8 – Antônio Marmo de Souza, 76 anos. 

13/8 – Manoel dos Reis Cerqueira Pitanga, 68 anos. 

11/8 – Célia Del Santoro, 92 anos. 

09/8 – Maria José Alves de Marins Peixoto, 84 anos. 

13/8 – Luiz Ferreira da Silva, 64 anos. 

11/8 – Plácido Rudi, 97 anos. 

11/8 – Jeni Paes de Lima, 74 anos. 

14/8 – Francisco de Jesus Rosa, 80 anos.

12/8 – Narciso Francisco Soares, 66 anos. 

16/8 – Américo Zaqueo, 80 anos. 

17/8 – Pedro Francisco Neto, 78 anos. 

14/8 – Ana Lúcia Gonçalves de Moraes, 63 anos. 

15/8 – Donizetti Aparecido Faria, 69 anos. 

14/8 – Valmir Saturnino de Assis, 64 anos. 

16/8 – Antonio Maylon Pires Fonseca, 25 anos. 

14/8 – Manoel Benedito Marques, 83 anos. 

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Mantida indenização por erro médico em parto prematuro e óbito de recém-nascido

TJSP– A 13ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve, em parte, decisão da 1ª Vara de Jacupiranga, que condenou o município e uma associação hospitalar a indenizarem, por erro médico, uma gestante cujo bebê nasceu prematuro e faleceu após

 complicações no parto. A reparação por danos morais foi fixada em R$ 100 mil. O colegiado afastou o médico do polo passivo da ação, permanecendo assegurado o direito de regresso — que permite ao ente condenado buscar do agente público responsável o ressarcimento do prejuízo causado por sua conduta. Segundo os autos, a paciente procurou atendimento com fortes cólicas e foi diagnosticada apenas com dor lombar. Em casa, com dores mais intensas e sangramento, retornou ao hospital já em trabalho de parto. Diante das complicações, o bebê sofreu parada cardiorrespiratória, foi encaminhado à UTI, mas faleceu no dia seguinte. Para o relator, desembargador Borelli Thomaz, restou caracterizada a falha na prestação do serviço. “Não é possível concluir ter sido a conduta do agente dos réus de acordo com a boa prática médica ao não diagnosticar o ocorrente trabalho de parto, circunstância de conhecimento primário da medicina, de que resultou na descida de feto em apresentação pélvica, a subtrair da gestante e do bebê a oportunidade de parto seguro”, afirmou. Participaram do julgamento as desembargadoras Flora Maria Nesi Tossi Silva e Isabel Cogan. A decisão foi unânime.

            Apelação nº 1000516-96.2020.8.26.0294

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