EDIÇÃO 2265 – 27-1-2024
MÉDICO SANITARISTA ITALIANO E JORNALISTA. FOI PROFESSOR DO CURSO ANEXO PREPARATÓRIO DO INGRESSO NAS ARCADAS (FACULDADE DE DIREITO DO LARGO SÃO FRANCISCO)! ERA MUITO QUERIDO PELA JUVENTUDE ACADÊMICA! MORREU EM UMA DATA IMPORTANTE, NOME DE RUA EM TATUÍ. AFINAL, QUEM SOU EU?
RESPOSTA DA EDIÇÃO 2264– 20-1-2024
Joaquim da Silva Campos (Quinzinho) – Nasceu no dia 10 de maio de 1921, na cidade de Cesário Lange. Filho de Cesário da Silva Campos e Maria Isabel de Campos. Artista plástico, são inúmeras as suas telas e seus traços. Sua caligrafia escreveu parte de nossa história. Querido, estimado e ilustre no meio artístico-cultural de Tatuí. É dele o projeto que originou o “Monumento dos Pracinhas”, erigido na gestão Wanderley Bocchi, na Praça Paulo Setúbal. Bom filho, exemplo de marido e pai de família. Foi católico praticante, onde colaborava e participava dos movimentos e atividades da igreja, e pelo seu espírito de caridade e de boa vontade, fez parte por muitos anos da diretoria do Lar São Vicente de Paulo e do Conselho da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), de Tatuí. Exerceu em Tatuí diversas atividades, tendo trabalhado na Coletoria Estadual, na Justiça Eleitoral e como secretário da Faculdade de Filosofia, de Tatuí e da Fundação Karnig Bazarian (FKB), em Itapetininga. Foi membro do Rotary Club de Tatuí, onde participou ativamente da vida rotária. Foi casado com Therezinha Neves Campos, com quem teve quatro filhos: Antonio Carlos (Maestro Neves, diretor do Conservatório de Tatuí), Joaquim Roberto, José Guilherme e Maria Cecília. Em 2005, por iniciativa da Câmara Municipal de Tatuí, foi aprovada a Lei Municipal nº 3.658/05, que instituiu de forma oficiosa a “Semana do Voluntariado Quinzinho da Silva Campos”, prontamente sancionada pelo prefeito Luiz Gonzaga Vieira de Camargo, em 17 de maio de 2005 e, tendo por objetivo principal levar a população local a conhecer as atividades e as instituições filantrópicas e de assistência existentes na comunidade, bem como a maneira de auxiliá-las, podendo ser realizadas exposições artísticas, palestras, seminários e outras atividades, culturais ou sociais, para este fim. (do livro “Ilustres Cidadãos”, de Renato Ferreira de Camargo e Christian Pereira de Camargo)


